Com mais de 82 anos de existência, a TAAG é uma companhia que demonstra a sua capacidade de inovação. Uma companhia com um passado glorioso e um futuro brilhante pela frente.
Em Janeiro a TAAG recebeu a terceira das seis aeronaves do tipo Dash 8-400, compradas à empresa “De Havilland of Canada Limited”, no âmbito da modernização e reestruturação da companhia nacional de bandeira.
Em Agosto Baptizada com o nome “Zaire”, o segundo avião da companhia De Havilland Canada (DHC), do tipo Dash 8-400, chegou a Luanda. A Sonair, o Serviço Aéreo da Sonangol, entregou formalmente, dois Boeing 737-700 à TAAG, a cessar as operações de carreira. Em Junho a primeira das seis novas aeronaves adquiridas pela TAAG à companhia Havilland of Canada Limited, chega ao país com um novo logótipo. Com a diversificação da frota, a companhia tem em mira a redução dos custos operacionais e o plano de reestruturação e das medidas adoptadas para a mitigação dos efeitos da pandemia. Em Maio a TAAG assume todos os voos humanitários de apoio ao combate à Covid-19. Em Abril a TAAG cancelou, desde o início do Estado de Emergência da Pandemia de COVID-19, 204 voos domésticos, o que representa uma perda de 16.500 passageiros. Em relação aos voos internacionais, foram cancelados 180, o que corresponde à perda de 30 mil passageiros.
Em Outubro a TAAG realiza o último voo de Luanda para a cidade brasileira do Rio de Janeiro, interrompendo uma operação de mais de uma década. Em Maio a TAAG volta a ter o acompanhamento periódico e regular da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), que aprovou o Programa de Auditorias de Segurança (IOSA) para a companhia angolana. Em Abril a TAAG retoma os voos de carreira regular para Cabo Verde, depois de três anos de suspensão na ligação. Em Janeiro A TAAG figura entre as dez melhores companhias aéreas africanas em 2018 listadas pela revista especializada “Skytrax”.
Em Outubro o primeiro Conselho de Administração da TAAG, recentemente transformada em Sociedade Anónima, S.A, tomou posse, tendo como um dos desafios a modernização e competitividade da companhia. O presidente da Comissão Executiva, Rui Carreira, referiu que a companhia pretende focar-se primeiro no cliente, incutindo esse espírito nos trabalhadores, nas vertentes comercial, financeira e operacional. Em Janeiro o acordo de partilha de código entre as Linhas Aéreas de Angola (TAAG) e a South Africa Airways (SAA) nas rotas de Joanesburgo, Cidade do Cabo, Lusaka, Harare e Hong Kong entrou em vigor.
Em Julho após rescisão unilateral pela Emirates do contrato de gestão com a TAAG, é nomeada uma comissão coordenada por Joaquim Teixeira da Cunha, tendo por coordenadores adjuntos Rui Paulo de Andrade Telles Carreira e Wiliam Rex Boutler, integrando ainda Eric Zinu Kameni, Nuno Ricardo da Silva Oliveira Pereira, Patrick J. Rotsaert e Vilupa Mathanga Gunatileka.
Em Outubro o último avião de uma encomenda de três aparelhos efectuada pela companhia junto da Boeing chega a Luanda, baptizado com o nome Morro do Moco, situado na província do Huambo, o avião tem capacidade para transportar 225 passageiros em classe económica, 56 em executiva e 12 em primeira classe, possibilitando o acesso a telemóvel e Internet. Em Junho TAAG está autorizada a voar para toda Europa. Em Maio com a recepção do avião baptizado “Iona”, a transportadora aérea nacional, tornou-se no maior operador do Boeing 777, conhecido por “Triple Seven” em toda a região da África Austral.
Em Setembro toma posse o novo Conselho de Administração, onde cinco foram indicados pelo Governo Angolano, nos termos do acordo, enquanto os demais (todos executivos, incluindo o PCA) são da conveniência da Emirates. Em Junho comemorou-se o do trigésimo aniversário do início das operações da companhia para o Brasil. Em Abril a TAAG retoma os voos de carreira regular para Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, depois de uma ausência de cerca de cinco anos.
Em Setembro foi assinado do acordo de parceria estratégica de cinco anos com o Grupo Emirates. EM junho chegou o novo boeing-777-300-ER à cidade de Luanda, proveniente de Seatle, Estados Unidos da América.
Em Agosto a TAAG obteve a classificação de três estrelas no Ranking de Serviços ao Cliente, atribuída pela Skytrax, posicionando a transportadora nacional em linha com algumas das mais prestigiadas companhias aéreas mundiais. Em Maio a TAAG iniciou voos semanais para Havana, República de Cuba, no quadro da estratégia de crescimento da companhia a médio e longo prazo.
A Taag assinou quatro acordos com a norte-americana Boeing para a compra de três aeronaves, avaliadas em mais de 600 milhões de dólares norte-americanos.
Em Agosto a TAAG lançou um Programa de Passageiro Frequente, que permiti a fidelização da relação entre a companhia e os clientes. Em Julho chegou a Luanda o segundo Boeing 777/300ER, denominado “Welwitschia Mirabilis e foi inaugurada a rota para Porto (Portugal). Em Junho chegou primeira aeronave do tipo 777-300ER, de um grupo de duas recentemente adquiridas.
A TAAG é autorizada a operar para o todo o espaço aéreo europeu com a sua moderna frota de Boeing 777 e 737.
A TAAG continua a fazer história, melhorando as ligações entre Angola e o resto do mundo, abrindo novas rotas para a Europa, Dubai e China. Estando totalmente empenhada em demonstrar a sua adesão aos mais elevados padrões internacionais, a TAAG é premiada com a certificação IOSA da IATA.
São abertas novas rotas para Dubai, Bangui, Douala, Beijing. Em Agosto é adquirido mais um boeing 777-200 ER.
Em Janeiro a TAAG recebe o seu quarto avião B737-700NG.
Em novembro a TAAG adquire cinco novos aviães BOEING, sendo dois B777-200ER e quatro B737-700NG.
A 8 de julho a TAAG adquire o seu primeiro BOEING 747, a que deu o nome de "Cidade de Kuito", em homenagem ao povo mártir daquela cidade.
Reabertura da Linha de Lusaka, Zâmbia.
Abertura a Linha de Joanesburgo, África do Sul.
Abertura a Linha de Harare, Zimbabwe.
São criadas duas novas empresas autônomas: A Angola - Air Charter, para voos charter de carga e passageiros e a Sociedade de Aviação Ligeira, S.A.R.L., para o serviço de táxi-aéreo e de propósito múltiplo, dedicada a voos especializados de desinfestação, combate a incêndios, etc.
A TAAG transporta 700 mil passageiros e cerca de 60.000 toneladas de carga e correio.
A TAAG transporta um milhão de passageiros. A queda brusca dos preços do petróleo e o agravamento da situação político-militar no País exigem da empresa um esforço especial . A paralisação quase absoluta dos transportes rodoviários e ferroviários forçam a TAAG a voar entre as principais cidades com ocupações raramente abaixo dos 100% da oferta. Durante anos, a TAAG foi o único elo de ligação entre as cidades do País, o que bastante orgulha os seus cerca de 5.000 trabalhadores.
No dia 16 de junho de 1985 se iniciaram as operações para o Brasil com destino RIO DE JANEIRO com o equipamento BOEING 707.
A 13 de fevereiro é publicado no Diário da República o Decreto No 15/80 que cria a Empresa Linhas Aéreas de Angola, U.E.E., abreviadamente designada por TAAG. Com aquisição dos novos BOEING 707 inicia-se rápido crescimento da TAAG. As estatísticas são suficientemente elucidativas. Em 1977 a TAAG transporta 230.000 passageiros em voos domésticos, atingindo no ano seguinte os 795.947. Em voos internacionais o desenvolvimento da companhia passa no mesmo período para 130.838 transportados. Outros dados estatísticos são também esclarecedores: 43.095 toneladas de carga e correio transportadas num ano. As asas da TAAG voam 31.852 horas, percorrendo 18 milhões de quilômetros.
A 3 de março com a chegada ao país do primeiro BOEING 737 é iniciada a era do jato em Angola.
Após a proclamação da independência, é criada a empresa nacional TAAG - Linhas Aéreas de Angola. São iniciadas negociações com a TAP para a participação da TAAG (como companhia aérea de bandeira) nos voos Luanda-Lisboa. Os primeiros voos Luanda-Lisboa passaram a ser operados por aviões TAP com a sigla DT das Linhas Aéreas de Angola. Nesses voos os passageiros começam a ser assistidos por pessoal de cabine da TAAG. São nomeados os primeiros angolanos para a administração da Empresa.
A DTA transforma-se em empresa de capital misto com a designação de TAAG – Transportes Aéreos de Angola, S.A.R.L., com capital majoritário do Governo, 30% da TAP e o restante repartido por empresas privadas. Durante esse período a TAAG explora os voos domésticos e inicia as carreiras regionais para S. Tomé e Windhoek. As rotas Luanda-Lisboa e as ligações a Maputo, Beira e Salibury (hoje Harare) pela TAP.
É adquirido o primeiro avião FOKKER FRIENDSHIP F-27.
Entram em serviço os primeiros aviões DOUGLAS DC-3.
Com uma frota de cinco pequenos aviões DRAGON RAPID, KLEMEN e LEOPARD MOTH são ativadas as primeiras linhas regulares entre Luanda-Moçâmedes (hoje Namibe) e Lobito, e os primeiros voos internacionais Luanda – Ponta Negra.
Por Decreto-Lei do então Governo Geral de Angola é criada a DTA – Divisão de Exploração dos Transportes Aéreos de Angola.